São medidas que se destinam a apoiar o desenvolvimento
sustentável das zonas rurais, indo além dos requisitos impostos
pelas Condicionalidades. São assim concedidos apoios aos agricultores que
superem as boas práticas agrícolas
e ambientais, adotando formas de exploração dos terrenos agrícolas que
respeitem a proteção do ambiente, da paisagem rural, dos recursos
naturais, dos solos e da diversidade genética.
A produção integrada, a Agricultura Biológica,
a gestão florestal sustentável, a conservação de raças
autóctones ameaçadas de extinção, a conservação da paisagem rural e a
conservação da paisagem e
biodiversidade em Rede Natura 2000 são alguns exemplos de Medidas
Agroambientais.
|
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Continuação perguntas modulo 5
Medidas
agroambientais
Perguntas modulo 5
Introdução
Ao longo dos
tempos os métodos de produção alimentar têm-se alterado. Mas será que existe
assim tantas diferenças entre os métodos de produção biológicos e os
tradicionais?
Tanto na
agricultura biológica como na convencional existem alimentos que experimentam
um aumento na sua qualidade nutricional e outros uma diminuição.
Tanto na
agricultura biológica como na convencional existem vantagem e desvantagens.
Cabe às gerações vindouras escolher os produtos que assegurem a
sustentabilidade das populações
Agricultura:
Origina-se do Latim: Ager – campo, do campo Culture –cultivo, modo de cultivar
o campo.
O
que é?
Biológica
Minimiza a
utilização de produtos químicos e evitam a degradação do ambiente e
ecossistema;
Os produtos têm
de ser fiscalizados por empresas como a Socert-Portugal.
Convencional
Baseia-se na aplicação de tecnologias e
técnicas que visam a maximização tanto da produção agrícola como dos lucros;
Deixa para segundo plano a preservação do
ambiente e a qualidade nutricional dos alimentos.
Características de produção
Biológica
Menor produção inicial;
Adubos naturais;
Menos desperdícios;
Mais dispendiosos.
Convencional
Maior produção;
Adubos sintéticos;
Mais desperdícios;
Menos dispendiosos;
Considerações ambientais
Biológica
Evita o esgotamento dos solos;
Fomenta a biodiversidade;
Não contamina os aquíferos;
Não desperdiça energia nem recursos;
Ajuda a manter o património genético.
Convencional
Degradação ambiental;
Pode levar à extinção de espécies;
Contamina o sistema hídrico;
Pode alterar o genoma dos seres;
Processos com elevado desperdício de energia
fóssil.
Considerações para o consumidor
Biológica
Conserva o sabor original dos alimentos;
Produtos mais caros;
Aumento dos postos de trabalho.
Convencional
Altera o sabor dos alimentos;
Produtos mais acessíveis;
Redução da mão-de-obra.
Programa
RURIS
As competências decorrentes da responsabilidade de coordenação do RURIS
são exercidas através de unidades orgânicas com capacidade nas áreas de
incidência daquele Plano, nomeadamente no que se refere às componentes técnica,
jurídica, de divulgação, de acompanhamento, de avaliação e gestão.
Na gestão do RURIS intervêm ainda outras entidades, nomeadamente:
• A Direcção-Geral dos Recursos Florestais
• As Direções Regionais de Agricultura (DRA’s);
• Organizações de Agricultores (OA’s) mediante protocolo celebrado, para
o feito, com o INGA.
Regulamentação aplicável
A gestão do RURIS rege-se por um conjunto de legislação, listada em
documento anexo, que estabelece as suas regras gerais de aplicação, bem como
regulamenta a aplicação das suas várias Intervenções. Neste âmbito, foi ainda elaborada
diversa documentação técnica de apoio abrangendo as várias fases do processo de
gestão, nomeadamente as circulares de aplicação publicadas pelos organismos
pagadores, listadas no mesmo anexo.
A recolha de
leite em 2006 reduziu-se 3% relativamente a 2005, facto este que parece estar
relacionado com a ultrapassagem da quota leiteira na campanha 2005-2006 e
posterior tentativa de restrição da produção. Em relação às aves e por
comparação com 2005, registou-se uma quebra em quantidade, de 2%, motivada pela
quebra de confiança dos consumidores portugueses, na sequência da crise da
gripe aviária, embora não tenha havido qualquer foco desta doença em Portugal.
O tabaco, o
azeite e a beterraba foram as culturas que mais contribuíram para o decréscimo
da produção vegetal, em volume, relativamente a 2005. A produção de tabaco em
2006 sofreu um decréscimo em volume de cerca de 40%, relativamente ao ano
anterior, devido em grande medida à reforma da OCM. As condições climatéricas,
favoráveis à ocorrência da gafa, comprometeram, no Outono, a qualidade e
quantidade da produção de azeite que era esperada para a campanha 2006/2007.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Celorico
de basto
Celorico de Basto é uma vila portuguesa no distrito
de Braga, região Norte e subregião do Tâmega, com cerca de 2 500 habitantes.
É sede de um município com
181,07 km² de área e 20 098 habitantes (2011) subdivididos em 15 freguesias. O
município é limitado a norte pelo município de Cabeceiras de Basto, a leste por Mondim
de Basto, a sul por Amarante, a sudoeste por Felgueiras
e a oeste por Fafe.
Alberga as vilas de Celorico de Basto, Fermil
de Basto e a Gandarela de Basto.
Celorico de Basto terá
sido ocupado desde tempos muito remotos, tal como nos testemunham as marcas que
as civilizações mais antigas por aqui deixaram.
Fig.1 Localização de
Celorico de Basto em Portugal
Subscrever:
Mensagens (Atom)